#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

alquimia

Após sucessivas infiltrações e conquistas árabes na Europa e graças às Cruzadas, a sabedoria esotérica terminou por influenciar uma série de pensadores e movimentos místicos. Temos a



influência súfi, não só na península ibérica, como também na França, Inglaterra e em certa medida nas terras germânicas e nos Estados da península itálica. Uma grande influência súfi na Europa foi trazida pela tribo nômade dos Annás(ou A’nz). Tendo como seu estandarte um bode, os místicos dos Annás entregaram seus símbolos aos Templários, além de muitos princípios herméticos que remontam aos períodos dos caldeus. A palavra caldéia Anas significa Água; Anás, portanto, quer dizer “Guardiães das Águas”(da Vida). Os conceitos alquímicos de Elixir da Longa Vida, Pedra



Filosofal, Pedra Cúbica, Cornucópia da Abundância etc., vêm das escolas de Mistérios árabes, as quais absorveram, como já dissemos, muito da tradição egípcia. A finalidade do Alquimista era produzir o melhor ouro transmutado do chumbo. Os processos secretos para a obtenção do ouro alquímico eram extremamente complexos. Exigiam disciplina, rigor no método e acima de tudo pureza moral e espiritual. Apesar de se conhecer uma série de casos de pesquisadores que realizaram prodígios químicos, conseguindo ouro realmente físico, a finalidade essencial da tradição alquimista era transmutar o mundo interior do próprio praticante, sua Alma mesmo. Um bom exemplo de



alquimista material (ou Soprador) foi o inglês John Dee. Nascido em 1527, o sr. Dee, graças à sua sensibilidade psíquica, desde cedo se interessou por pesquisar velhos manuscritos que conseguia encontrar em bibliotecas, alfarrábios etc. Ele e seu inexcrupuloso amigo Edward Kelley compraram de um velho estalajadeiro um pergaminho escrito em língua galesa antiga que tratava da transmutação de metais. Indagado de sua procedência, Dee soube que o manuscrito surgira da violação do sepulcro de um arcebispo inglês, Dunstan de Cantuária (conhecido até hoje como o padroeiro dos ourives). Ao entrar no túmulo de São Dunstan, Dee e seu amigo descobriram algo interessante não achado pelos anteriores profanadores. Encontraram um par de ânforas, cada qual contendo um estranho pó, um



deles de cor vermelha e outro branco, e que eram, segundo o manuscrito em sua posse, ingredientes essenciais à boa execução do magnus opus. Os dois pesquisadores realizaram muitíssimos prodígios com os materiais encontrados, porém a ingenuidade e a ganância os levaram à ruína. Entretanto, os verdadeiros alquimistas eram transmutadores de Alma, e não de elementos grosseiros, como se crê vulgarmente nos dias de hoje. Temos, a título de ilustração, alguns alquimistas espirituais: Paracelso, Raimundo Lulle, Alberto Magno, Fulcanelli, Nicolas Flamel e sua esposa Perrenelle, Cornélio



Agripa, Merlin, Eliphas Lévi, o Abade Trithemius, Al−Ghazali, Samael Aun Weor, D’Espagnet, Rumi etc…
Fonte: Magia Elemental − Ali Mohamad Onaissi

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