#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

Sonho Paranormal



Neste final de semana conversava com amigos sobre os sonhos, significados dos sonhos e assuntos relacionados.
Um dos colegas relatou sua experiência com sonho paranormal e após nossa conversa me lembrei de um texto que havia lido no livro “No Mundo dos Sonhos”, Ed. Abril Livros o autor não foi mencionado.
Este é o texto que relata uma experiência com sonho paranormal.
Quando rapaz, o químico aeroespacial Edward Butler não acreditava muito em sonhos e nunca havia ouvido falar nos chamados sonhos paranormais. Contudo, em 1959, Butler teve um sonho que jamais esqueceu. O sonho e seus efeitos correlatos afetaram E. Butler profundamente e, em 1988, pela primeira vez, ele contou-o em um programa de televisão.
O sonho ocorrera quando Butler tinha 25 anos e trabalhava em New Jersey, numa empresa que produzia motores e combustíveis para foguetes. No sonho, estava sentado em seu laboratório, em mangas de camisa, quando o edifício foi sacudido por uma explosão violenta. Correu para fora e descobriu que o laboratório ao lado estava em chamas. Alguém gritava lá dentro. Ele penetrou por entre a fumaça e as labaredas e encontrou sua colega de trabalho, Rita Dudak, queimando como uma tocha, em chamas da cabeça aos pés. Butler sonhou que a puxara pelas pernas e a levara para o seu laboratório, onde a colocara sob os chuveiros de emergência, apagando o fogo.
Ao acordar, Butler avaliou alguns detalhes curiosos do sonho. Era esquisito que estivesse trabalhando com mangas de camisa, pois o pessoal do laboratório sempre vestia aventais a prova de fogo, uma vez que as experiências perigosas assim o exigiam. Também era estranho que Rita Dudak estivesse sozinha em seu laboratório. Três assistentes normalmente estavam com ela. Mas Butler deu de ombros ante a possibilidade de resolver a charada e esqueceu o sonho.
Porém, o sonho não queria desaparecer. Tornou a voltar, não todas as noites, mas com bastante freqüência e persistência, durante alguns meses.
E a coisa aconteceu. Na tarde de 23 de Abril de 1959, Butler batia um relatório à máquina e, como a área era segura, os regulamentos permitiam que se trabalhasse em mangas de camisa. Na porta ao lado, Rita Dudak realizava uma experiência com algumas substâncias altamente explosivas. Ela estava em pé, por trás da proteção de dois escudos plásticos, mas chegara à um ponto da experiência em que precisava tocar nos aparelhos. Por isso, levantou um dos escudos e empurrou outro de lado.
No momento em que Rita livrou-se dos escudos, as substâncias explodiram, estilhaçando vidros e espirrando combustível no rosto, nos ombros e nos braços dela. Em alguns segundos seu rosto ardia em chamas. O calor era tão intenso que os óculos protetores derreteram em seus cabelos. Ela tinha a certeza de que iria morrer …
Butler surgiu pela porta neste minuto. Ele e Dudak estavam sozinhos naquele inferno, exatamente como no sonho. Dois dos assistentes dela tinham ido tomar café e o outro fugira atemorizado após a explosão. Butler lembra-se que passava pelas labaredas gritando o nome de Dudak. Quando a encontrou, viu que estava do mesmo jeito que aparecia no sonho. “Ela queimava como um pavio”, recorda Butler, “completamente em chamas; o corpo inteiro ardia.” Por um instante, ele interrompe a narração, mas depois continua: “Acho que comecei a agir como um autômato porque estava representado o papel do sonho. Eu deveria ser capaz de agarrá-la pelas pernas, puxá-la para fora das labaredas, levá-la ao meu laboratório (…) e colocá-la sob o jato do chuveiro.”
Rita Dudak passou sete longos meses no hospital

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