#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

A Sinhá Desaparecida (relato)


 A Sinhá Desaparecida

Há mais de 200 anos, havia uma fazenda de café na região de Barra Velha, no município de Ilhabela, litoral norte de São Paulo. O dono desta fazenda era um velho coronel aposentado, de índole questionável, e casado com uma mulher bem mais jovem que ele.

Depois do almoço, o coronel tinha o hábito de tirar um cochilo, e nesta hora, a Sinhá se encaminhava para o meio do matagal que rodeava a fazenda para se banhar na cachoeira, que ficava a curta distância da propriedade de seu marido.

No século XVIII, as fazendas de café funcionavam baseadas no trabalho escravo e os negros, propriedades dos barões, eram marcados com argolas de ferro no nariz ou nos calcanhares. Isso para garantir que não fugiriam ou se passariam por alforriados, ainda raros nesta época.

E eis que um dos escravos da fazenda a qual nos referíamos, mais rebelde, encontrava-se justamente próximo à cachoeira quando a Sinhá se aproximou para o banho. Tirou a roupa e, completamente nua, pôs-se a se refrescar debaixo d’água.



Tomado de desejo e após um tempo observando aquela bela silhueta se banhando, o escravo não agüentou e se revelou perante a Sinhá. E sem dizer nada, avançou em sua direção e abusou dela, saciou-se de seu desejo à força, contra a vontade da Sinhá. Quando ela colocava a roupa para i embora, chorando e muito assustada, foi que o escravo se deu conta do que havia feito. E temendo um castigo mais duro do seu cruel senhor, pegou um pedaço de pau e bateu com toda a força na cabeça da Sinhá, pelas costas, perfurando o crânio dela.

O escravo empurrou o corpo da Sinhá para a água e fugiu mata adentro, com medo de ser descoberto pelo coronel e nunca mais foi visto. O corpo desapareceu na cachoeira e nenhum vestígio da Sinhá foi encontrado.



Hoje dizem os que ousaram se banhar na cachoeira, é que bem ao longe, dá pra ouvir os gritos e as súplicas da Sinhá, desesperada, gritando por socorro. Dizem também que é possível escutar o escravo, que apesar de continuar desaparecido, parece continuar vivendo na mata.

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